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sexta-feira, 18 de março de 2011

Nota de Esclarecimento do senador Cristovam Buarque

 

E-mail Imprimir PDF
cristocam_buarqueJamais recebi qualquer recurso vindo do governador Arruda ou de empresários ligados a ele. Quanto à campanha presidencial de 2006, prestei correta e devidamente todas as contas. Para não pairar qualquer dúvida, solicitei hoje ao Tribunal Superior Eleitoral e ao Ministério Público da União uma rigorosa auditoria sobre essas contas. Estarei a favor de qualquer iniciativa do Congresso, sob a forma de CPI ou Conselho de Ética, para analisar essas denúncias. A dívida que ficou de minha campanha foi de gratidão para com aqueles que tanto e tão competentemente se dedicaram àquela luta cívica de uma campanha com poucos recursos para despertar o Brasil para a importância de se fazer uma revolução pela Educação.
Cinco anos depois, continuo me sentindo com a mesma dívida de gratidão. Não há pagamento para este tipo de dívida, a não ser pela gratidão que tenho por quem trabalhou na campanha com tão poucos recursos. Aos colaboradores, tenho me limitado a dar referências positivas de suas competências, como forma de gratidão.
Estas e outras denúncias provam que o Brasil precisa de uma radical Reforma Política Republicana. Sem isto, não valerá a pena continuar na vida pública. Para esta reforma elaborei minhas propostas amplas e radicais como pode ser visto no

quinta-feira, 17 de março de 2011

Entrevista com o ex-governador do DF, José Roberto Arruda.

"O senador Cristovam Buarque, do PDT, que eu conheço há décadas, um
dos homens mais honestos do Brasil, saiu de sua campanha presidencial,
em 2006, com dívidas enormes. Ele pediu e eu ajudei."


Fonte:
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=arruda-diz-veja-quem-ajudou-com-dinheiro&cod_Post=368935&a=111

POLÍTICA
Arruda diz à VEJA quem ajudou com dinheiro

Segundo o ex-governador, dinheiro da quadrilha que atuava em Brasília
alimentou campanhas de ex-colegas como José Agripino Maia e Demóstenes
Torres

VEJA Online

José Roberto Arruda foi expulso do DEM, perdeu o mandato de governador
e passou dois meses encarcerado na sede da Polícia Federal (PF), em
Brasília, depois de realizada a Operação Caixa de Pandora, que
descobriu uma esquema de arrecadação e distribuição de propina na
capital do país.

Filmado recebendo 50 mil reais de Durval Barbosa, o operador que
gravou os vídeos de corrupção, Arruda admite que errou gravemente, mas
pondera que nada fez de diferente da maioria dos políticos
brasileiros: ?Dancei a música que tocava no baile?.

Em entrevista a VEJA, o ex-governador parte para o contra-ataque
contra ex-colegas de partido. Acusa-os de receber recursos da
quadrilha que atuava no DF. E sugere que o dinheiro era ilegal. Entre
os beneficiários estariam o atual presidente do DEM, José Agripino
Maia (RN), e o líder da legenda no Senado, Demóstenes Torres (GO). A
seguir, os principais trechos da entrevista:

O senhor é corrupto?

Infelizmente, joguei o jogo da política brasileira. As empresas e os
lobistas ajudam nas campanhas para terem retorno, por meio de
facilidades na obtenção de contratos com o governo ou outros negócios
vantajosos. Ninguém se elege pela força de suas ideias, mas pelo
tamanho do bolso. É preciso de muito dinheiro para aparecer bem no
programa de TV. E as campanhas se reduziram a isso.

O senhor ajudou políticos do seu ex-partido, o DEM?

Assim que veio a público o meu caso, as mesmas pessoas que me
bajulavam e recebiam a minha ajuda foram à imprensa dar declarações me
enxovalhando. Não quiseram nem me ouvir. Pessoas que se beneficiaram
largamente do meu mandato. Grande parte dos que receberam ajuda minha
comportaram-se como vestais paridas. Foram desleais comigo.

Como o senhor ajudou o partido?

Eu era o único governador do DEM. Recebia pedidos de todos os estados.
Todos os pedidos eu procurei atender. E atendi dos pequenos favores
aos financiamentos de campanha. Ajudei todos.

O que senhor quer dizer com ?pequenos favores??

Nomear afilhados políticos, conseguir avião para viagens, pagar
programas de TV, receber empresários.

E o financiamento?

Deixo claro: todas as ajudas foram para o partido, com financiamento
de campanha ou propaganda de TV. Tudo sempre feito com o aval do
deputado Rodrigo Maia (então presidente do DEM).

De que modo o senhor conseguia o dinheiro?

Como governador, tinha um excelente relacionamento com os grandes
empresários. Usei essa influência para ajudar meu partido, nunca em
proveito próprio. Pedia ajuda a esses empresários: ?Dizia: ?Olha, você
sabe que eu nunca pedi propina, mas preciso de tal favor para o
partido??. Eles sempre ajudaram. Fiz o que todas as lideranças
políticas fazem. Era minha obrigação como único governador eleito do
DEM.

Esse dinheiro era declarado?

Isso somente o presidente do partido pode responder. Se era
oficialmente ou não, é um problema do DEM. Eu não entrava em minúcias.
Não acompanhava os detalhes, não pegava em dinheiro. Encaminhava à
liderança que havia feito o pedido.

Quais líderes do partido foram hipócritas no seu caso?

A maioria. Os senadores Demóstenes Torres e José Agripino Maia, por
exemplo, não hesitaram em me esculhambar. Via aquilo na TV e achava
engraçado: até outro dia batiam à minha porta pedindo ajuda! Em 2008,
o senador Agripino veio à minha casa pedir 150 mil reais para a
campanha da sua candidata à prefeitura de Natal, Micarla de Sousa
(PV). Eu ajudei, e até a Micarla veio aqui me agradecer depois de
eleita. O senador Demóstenes me procurou certa vez, pedindo que eu
contratasse no governo uma empresa de cobrança de contas atrasadas. O
deputado Ronaldo Caiado, outro que foi implacável comigo, levou-me um
empresário do setor de transportes, que queria conseguir linhas em
Brasília.

O senhor ajudou mais algum deputado?

O próprio Rodrigo Maia, claro. Consegui recursos para a candidata à
prefeita dele e do Cesar Maia no Rio, em 2008. Também obtive doações
para a candidatura de ACM Neto à prefeitura de Salvador.

Mais algum?

Foram muitos, não me lembro de cabeça. Os que eu não ajudei, o Kassab
(prefeito de São Paulo, também do DEM) ajudou. É assim que funciona.
Esse é o problema da lógica financeira das campanhas, que afeta todos
os políticos, sejam honestos ou não.

Por exemplo?

Ajudei dois dos políticos mais decentes que conheço. No final de 2009,
fui convidado para um jantar na casa do senador Marco Maciel.
Estávamos eu, o ex-ministro da Fazenda Gustavo Krause e o Kassab.
Krause explicou que, para fazer a pré-campanha de Marco Maciel, era
preciso 150 mil reais por mês. Eu e Kassab, portanto, nos
comprometemos a conseguir, cada um, 75 mil reais por mês. Alguém
duvida da honestidade do Marco Maciel? Claro que não. Mas ele precisa
se eleger. O senador Cristovam Buarque, do PDT, que eu conheço há
décadas, um dos homens mais honestos do Brasil, saiu de sua campanha
presidencial, em 2006, com dívidas enormes. Ele pediu e eu ajudei.

Então o senhor também ajudou políticos de outros partidos?

Claro. Por amizade e laços antigos, como no caso do PSDB, partido no
qual fui líder do Congresso no governo FHC, e por conveniências
regionais, como no caso do PT de Goiás, que me apoiava no entorno de
Brasília. No caso do PSDB, a ajuda também foi nacional. Ajudei o PSDB
sempre que o senador Sérgio Guerra, presidente do partido, me pediu. E
também por meio de Eduardo Jorge, com quem tenho boas relações. Fazia
de coração, com a melhor das intenções.

(Comentário meu: Advogados de Arruda informam que essa entrevista foi
concedida à VEJA em setembro passado, antes das eleições.)

quarta-feira, 16 de março de 2011

Renan o Dudu da BMX de Fortaleza recebe o titulo de superação no esporte!

publicado em 13/03/2011 - 20:31 por George Noronha

Dudu em um voo radical/Foto:Alana Andrade
A página de esportes radicais do Diario do Nordeste encartou uma super reportagem com a galera do BMX cearense.
Confira a matéria a íntegra e galeria de fotos:
Na aventura radical dessa semana fomos ao Street Park do CUCA da Barra do Ceará para conferir as manobras de uma turma que manda muito bem sobre duas rodas. Entre um salto e outro, a trupe radical das bikes nos contou um pouco de como estão as perspectivas de quem tenta se dedicar a um dos esportes radicais que mais têm crescido em nosso estado impulsionado pelas novas pistas que estão sendo inauguradas. Então vamos nessa conhecer um pouco mais sobre o BMX cearense.
Barra do Ceará, Quarta-feira de Cinzas, 09/03, final de tarde. Enquanto muitos estão voltando do carnaval com a carga de energia interior na reserva ou próxima dela, uma turma esquenta as turbinas movidos pela inesgotável fonte de adrenalina dando um verdadeiro show às margens do Rio Ceará.
Logo que chegamos à pista de skate do CUCA, o Centro Urbano de Cultura e Arte, situado na Barra do Ceará, Dudu, o líder do grupo, nos recebeu de forma apoteótica: literalmente, voando por sobre as duas maiores rampas para aterrissar ao nosso lado. A visão daquele rapaz franzino voando cerca de 4m de altura e pousando suave como um pássaro foi simplesmente impressionante. Naquele exato momento percebemos que estávamos diante de garotos que não estavam ali para brincadeira.
A ação começou tão logo a equipe se apresentou. Dudu, que na verdade se chama Renan, estava com seus amigos Francisco Rogério, o Rato e David Farias, o Barra. Todos moram nas imediações da pista e dava facilmente para perceber o conhecimento e a intimidade que a turma tinha com os obstáculos. Os saltos, cada um mais incrível que o outro, em pouco mais de dez minutos, já atraiam a atenção dos que passavam pela pista. Até a turma do futebol parou para ver o show nas rampas e obstáculos.
Mas nem tudo são flores na vida de um atleta radical. Vez por outra uma queda tão espetacular quanto os saltos acabava rolando. Quando isso acontecia, perguntávamos se estava tudo bem e eles invariavelmente respondiam da mesma forma dizendo: “Claro. Está tudo bem!”.
A habilidade dos garotos exibida durante a demonstração mostrava claramente como os esportes radicais, e em especial o BMX, estão evoluindo a passos largos no Ceará.
Radicais e românticos
Contudo, nada do que vimos nos surpreenderia tanto quanto a conversa que tivemos com os amigos radicais enquanto eles se revezavam na pista. Ao perguntarmos para o Dudu como está o esporte no Ceará, as perspectivas, patrocinadores, etc., ele nos deu uma verdadeira aula de amor ao esporte.
Segundo ele, que trabalha na copa de uma grande cozinha corporativa, o que o faz dedicar todo o tempo livre ao aprendizado e aperfeiçoamento de manobras é apenas o prazer de praticar o esporte, e completa dizendo que, naturalmente, qualquer atleta que busque o alto rendimento, gostaria e sonha em poder viver apenas do esporte. Mas, se dentro de sua realidade isso não se tornar possível, tampouco será motivo para ficar sentado em casa na frente da televisão.
“Eu pratico BMX porque amo este esporte e sou totalmente viciado na emoção de se fazer uma manobra radical. E mesmo que eu nunca consiga um patrocínio de verdade, vou continuar amando e andando de BMX enquanto meu corpo aguentar”, afirmou Dudu com a firmeza de quem garante que não consegue se imaginar fazendo outra coisa.
Ele ainda nos relatou que já participou de algumas competições chegando a figurar em alguns pódios, inclusive de provas a nível de Nordeste:
“Certa vez, eu e mais alguns amigos fomos para uma competição em Recife e os competidores do Sul do país ficaram impressionados com o nosso nível. Eles achavam que iam nos encontrar em bicicletas compradas no mercantil da esquina e se surpreenderam quando nos viram com equipamentos de ponta iguais aos deles. Terminei na quarta colocação e me diverti muito. Serviu como uma grande injeção de ânimo e vimos que nosso nível estava além do que imaginávamos”.
Depois desse empolgante depoimento foi a vez do Rogério Rato tentar explicar como o BMX é para ele muito mais que um esporte e sim, um verdadeiro vício.
“Acredito que um atleta tem que participar de competições. Ele não precisa ficar bitolado, mas deve ter essa experiência. Quando você se torna um atleta competitivo adquire habilidades que vão ajudá-lo em tudo o que fizer na vida. Competir é enfrentar uma situação de pressão onde você irá conhecer seu nível, segurança e constância nas manobras e ainda saberá se nessa vida vai poder contar com a sorte, não é o máximo?”, indagou Rogério brincando com o assunto.
Pensando bem, o que Rogério disse faz todo sentido. Um bom competidor é uma pessoa que consegue manter a calma e o controle em uma situação de pressão, revertendo essa condição a seu favor e qualquer profissional que consiga levar esse tipo de experiência para seu trabalho inevitavelmente será bom no que faz. Essa foi a lição que Rogério Rato nos ensinou.
A aventura já estava se encaminhando para o fim quando fomos conversar com o mais jovem dos amigos, o David Barra. Com ele pudemos ter uma real dimensão de como a sua geração está sendo influenciada por tudo o que está acontecendo à sua volta e apesar das dificuldades naturais para quem decide se dedicar a um esporte, ele é um exemplo vivo de como essa garotada que está sendo chamada de ‘Nova Geração’ está conquistando seu espaço mostrando competência, profissionalismo e prazer.
“Para mim o BMX é, acima de tudo, uma grande diversão. Eu pratico porque sou completamente viciado nesse esporte e não consigo me imaginar sem minha bicicleta… Competição é legal. Faz você evoluir rapidamente. Mas, nem tudo no BMX se resume aos campeonatos. Enquanto eu estiver me divertindo irei seguir me dedicando. Sei que para andar de igual pra igual com os atuais competidores a nível nacional é preciso investir pesado em equipamentos, mas, mesmo com toda dificuldade, tentarei seguir meu sonho, viajando, fazendo novos amigos, conhecendo diferentes culturas e, como já disse, buscando sempre manter a saúde e ser feliz”, afirmou Barra.
Após algumas horas com essa turma, ficou bem claro que todos eles almejam uma condição adequada para praticarem seus esportes, contudo, em nenhum momento eles demonstraram que isso seria uma condição para a prática do BMX. Pelo contrário, todos enfatizaram que a prazer da andar de bicicleta e realizar manobras radicais é o principal motivo que os faz dedicar suas vidas ao esporte, como se a adrenalina de realizar a manobra perfeita os bastasse para serem felizes.
Na verdade, eles nos deram várias lições de algo que está se perdendo em meio ao excessivo profissionalismo com o qual os esportes estão sendo encaradosatualmente. Mas o principal ensinamento foi que o amor incondicional é e sempre será a energia primordial que alimenta os verdadeiros atletas, aqueles que procuram vencer barreiras e superar limites transformando-se, através do esporte, em seres humanos mais equilibrados e evoluídos.
SAIBA MAIS
BMX é um esporte radical praticado com bicicletas de aro 20. Sua origem remonta da década de 1950, mais precisamente em 1957 e diferentemente de vários outros esportes radicais, não surgiu na Califórnia e sim na Holanda. Nada mais natural, pois, para quem não sabe, a Holanda é o país das bicicletas. A sigla significa Bicicleta Moto Xtreme e nasceu das brincadeiras entre crianças que buscavam imitar em seus quintais os ídolos do Motocross que já começavam a despontar como pop stars do mundo esportivo.
Uma bicicleta de BMX amadora custa em média de R$ 800,00 a R$ 1.200,00;
Já uma profissional pode custar entre R$ 3.000,00 a R$ 7.000,00, representando uma das maiores limitações para a prática.
Modalidades
O BMX possui basicamente 2 modalidades: Racing e Freestyle
Na racing os atletas vão se enfrentando em baterias de quatro atletas, onde dois avançam até a bateria final onde se conhece o grande vencedor;
Já a modalidade Freestyle, que consiste em fazer manobras, se subdivide em outras cinco categorias:
Flatland – manobras em superfícies planas;
Street – praticado nas ruas onde os obstáculos são calçadas, corrimãos, escadas, etc.;
Park – onde se procura reproduzir os obstáculos do street em circuitos fechados;
Vert – praticado em Half-Pipe, uma pista em forma de ‘U’ onde os atletas exploram os aéreos e manobras de borda;
Dirt Jump – praticado em rampas de areia com uma para a decolagem e outra para a aterrissagem. É nessa modalidade que acontecem as disputas da categoria ‘Nem que Morra’, onde os atletas desafiam as leis da gravidade fazendo manobras que até Deus duvida.
NA INTERNET
Acesse o Blog Manobra Radical no  www.diariodonordeste.com.br . Lá, você poderá conferir mais fotos e informações sobre o mundo do BMX e de diversos outros esportes radicais.
LINK PARA A MATÉRIA NO JOGADA:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=946584
FOTOS SENDO CARREGADAS

Dudu é um dos maiores expoentes do BMX cearense/Foto:Alana Andrade

Barra arrepiando/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

O Back Flip é uma das manobras mais radicais e perigosas do BMX/Foto:Alana Andrade

Dudu é um showman quando o assunto é BMX/Foto:Alana Andrade

O Rio Ceará compôs um cenário perfeito de fundo para as manobras radicais do turma do BMX/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

BMX é radical/Foto:Alana Andrade

FONTE: DIARIO DO NORDESTE

Convenção Nacional PDT

PDT se organiza para mais uma convenção nacional, onde o ministro Carlos Lup. Atual presidente nacional do PDT caminha para mais um mandato a frente do partido.
O presidente em exercício Manuel Dias. Em defesa da legalidade confirmou o nome do companheiro, Calos Lup à reeleição do partido, que estatutariamente se renova a cada dois anos alem de declara que o PDT nunca esteve em crise, simplesmente ouve opiniões diferente na bancada do partido.  
A convenção se realizara no próximo dia 25 sexta feira na sede nacional do PDT em Brasília DF.